Parvovirose

    A parvovirose é uma doença altamente contagiosa causada por vírus e que normalmente atinge os cães ainda em sua fase de crescimento, especialmente filhotes. Contudo, ela pode acometer o animal em qualquer idade e por isso é importante manter a vacinação em dia. Sabe-se que cerca de 80% dos animais infectados por parvovirose morrem nas primeiras 48h após o aparecimento dos primeiros sintomas.


A doença e sua transmissão:
    A Parvovirose se estabelece especialmente no sistema digestivo ocasionando a elevação da temperatura (40°C). Ela é causada pelo vírus Parvovírus canino tipo 2. O vírus causador da doença causa a perda da cobertura da parede intestinal e grave desidratação. Sem a cobertura intestinal, bactérias podem passar para o sangue e causar enterite e miocardite.
    A sua transmissão ocorre pela via feco-oral, através do contato do animal "desprotegido" (não vacinado) com as fezes de um cão infectado. Assim, o vírus se replica nos linfóides para depois causar lesões nas células intestinais. O vírus é altamente resistente no ambiente (ao calor, detergentes e álcool), o que facilita a transmissão da doença através dos pêlos ou patas dos cães infectados, contaminando sapatos, roupas e outros objetos. "O vírus é tão resistente que os locais onde ficaram os animais infectados devem ser desinfetados e não podem ser utilizados por seis meses", ressalta Erna Kroon. Como não existe um tratamento que mate o vírus, o melhor método para prevenir a parvovirose é uma vacinação adequada.

Quais são os sintomas da Parvovirose?

 Dentre os principais sintomas, destacam-se:
- Febre alta, apatia, diarréia, perda de apetite e vômitos.
    O principal sintoma é a diarréia hemorrágica - o animal perde muito sangue, solta as fezes na forma de jato de sangue. Por isso, a desitradação é muito rápida, sendo necessário o tratamento o mais rápido possível.

Prevenção:
    A melhor mesmo é manter a vacinação do seu cãozinho em dia. Existem vacinas específicas para a prevenção da Parvovirose. Estas conferem ao animal uma ótima imunidade. A primeira dose é recomendada após o desmame com 45 dias de vida. O reforço deve ser feito anualmente para eliminar os riscos de contaminação pela doença.


' Na última semana, adotei uma cadelinha que tinha sido abandonada pelos donos... batizamos de Pilica Magrela! Ela corria, pulava, pedia muuuito carinho, e adorava brincar com o nosso cachorrinho Léo! Dois dias depois, Pilica estava triste, vomitava e fazia cocô com sangue. Levamos o Léo pra casa da minha sogra, e medicamos a Pilica, mas ela não conseguiu amanhecer viva! O Léo, estava bem, brincava comia, mas por medo deixamos onde estava, afinal a casa estava contaminada! Dois dias depois viajamos, era domingo, e uma ligação avisou que o Léo estava doente, os sintomas eram os mesmos, só conseguimos chegar no fim do dia, medicamos, ele abanou o rabinho e foi se deitar... magro, triste, mas nós tínhamos esperanças... ele era vacinado, mas ainda era bebê, haviam muitas vacinas aguardando o tempo certo pra serem dadas... ele não suportou e no mesmo dia, foi pro céu, encontrar a Pilica...

"Não sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar...
 
E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...
 
Vou morrer de saudades, não, não vá embora... "
 
 
 

 
 
 
Léo: Danadiinho, adorava morder a gente, latia mais alto quando pensávamos em brigar com ele, imperativo... só dormia na cama, no meio de duas pessoas que o amavam taanto...
 
 
 
 
 
 

 
 
 
Pilica: Brincalhona, liinda, suuper carente e medrosa... procurava na gente, um amor que parecia nunca ter tido antes...
 
 
 
 
 
 
 

 
 
... quantas saudades, nós choramos tanto, ontem a noite então... porque marcaram muito em nós... vocês estarão sempre em nossas lembranças! Saudades, muitas saudades... Priscilla e Mádson...